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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Conta de luz ficará 6,9% mais cara em Maracaju e mais 73 cidades de MS

07 abr 2020 23:17:00

| Economia

Conta de luz ficará 6,9% mais cara em Maracaju e mais 73 cidades de MS

A conta de energia elétrica vai ficar 6,9% mais cara para os consumidores dos 74 municípios de Mato Grosso do Sul atendidos pela Energisa, que detém uma base com mais de 1 milhão de clientes, em cidades como Campo Grande, Dourados, Corumbá, entre outras. O reajuste foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).  

A tarifa começaria a valer a partir de amanhã, porém sua aplicação foi adiada por 90 dias a pedido da própria concessionária. Para os consumidores residenciais a elevação será de 6,89%%, já para as empresas 6,93%%. Com essa decisão, o incremento nos últimos três anos chega a  29,16%, uma vez que foi de 12,39% no ano passado e 9,87% em 2018.

O aumento foi impulsionado pelo custo da compra da energia elétrica, principalmente Itaipu. Já o abatimento dos efeitos dos anos anteriores contribuiu para segurar a elevação em mais 5,9%, de acordo com a área técnica da agência.

O relator do processo, Sandoval de Araújo Feitosa Neto, após anunciar o aumento ressaltou que “porém sem aplicação imediata das tarifas, a concessionara continuará a aplicar até 30 de junho de 2020 as tarifas atualmente vigentes. As novas tarifas começam a vigor em 1 de julho de 2020”, explicando que essa queda de receita “será compensado por meio de modulação  do valor mensal de R$  14 milhões das cotas da CDE mensais da Energisa MS”.

No ano passado, a Aneel elevou em média a tarifa de energia elétrica dos consumidores da Energisa MS em 12,39%, sendo 11,47% para consumidores residenciais. O cálculo foi impactado pelos custos de aquisição de energia, como por exemplo, a compra de energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu que é precificada em dólar, a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais. Por outro lado, o pagamento do empréstimo da Conta ACR e ajustes em rubrica (retirada CDE Decreto) da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) ajudaram a reduzir o reajuste em aproximadamente – 3,7%. Já a bandeira  tarifária contribuiu para reduzir em 2,83% o índice final do reajuste da EMS.

Fonte: Correio do Estado

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