Fernanda Gentil esqueceu a humildade nos corredores da Globo

Quando era apresentadora de esportes no SporTV, Fernanda Gentil era de uma simpatia ímpar. Muitos se lembram de transmissões que ela fazia de fora do país em horários estranhos e sempre com aquela beleza no rosto e de uma grande força de trabalho.

O tempo passa e a comunicadora decide trocar o jornalismo do esporte pelo entretenimento. Engraçado que os jornalistas acham que entretenimento é mais simples de fazer do que jornalismo. Mas é exatamente o contrário.

No jornalismo, o profissional tem que saber ler o texto que é preparado por uma equipe. No entretenimento, o apresentador tem que saber improvisar e ter carisma, além de coreografia de palco. Não é o caso de Fernanda Gentil.

Nem se poderia imaginar que ela se sairia bem apresentando programa de entretenimento da Globo por sua nenhuma experiência no ramo. Mas, no tempo do jornalismo esportivo, a Fernanda era de uma simplicidade e humildade ímpar. 

O mesmo não se pode dizer agora. Parece que ela esqueceu a humildade nos corredores da Globo. O jornalista Lucas Medeiros do RD1 revelou, recente, que a apresentadora não aceita críticas por sua performance e devolve as críticas com textos ácidos.

Se nas redes sociais ela faz isto, nos corredores não é diferente e todos se preocupam em não falar nada com ela com medo de respostas agressivas. Basta pegar uma foto de Gentil apresentando o programa de esportes da SporTV e pegar a foto dela no comando do Se Joga.

Qualquer estudante de Psicologia vai ver que antes ela era simples e humilde, enquanto agora está com olhar de ironia. Isto a dona de casa, que é o público da TV aberta, vê fácil.

Por isto muda de canal e vai ver Fabíola Reipert, na Record. As pessoas da TV aberta, que se acham grandes personalidades porque estão na Globo, deveriam aprender a primeira lição de um apresentador, que é transmitir simplicidade, humildade e carinho com donas de casa, que são a maioria do público. Quando isto não acontece a audiência foge da atração. E o apresentador acaba culpando o público pela coisa.

RD1