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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
20 ago 2018 12:55:00
| Políticaplicação de recursos próprios do Estado na área da saúde passou de 12,1%, em 2014, para mais de 15% a partir de 2015
Em três anos e meio de governo, a gestão Reinaldo Azambuja (PSDB) lançou e ativou na rede pública de Mato Grosso do Sul 70 novos leitos de UTI, sendo 10 neonatais, segundo balanço da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Os novos leitos reforçaram o atendimento na Maternidade Cândido Mariano e no Hospital de Câncer, em Campo Grande; Hospital da Vida de Dourados; Hospital Regional de Nova Andradina; Hospital Regional de Ponta Porã; e Hospital de Aquidauana.
As ações na área de saúde tiveram incremento a partir do aumento na destinação de recursos orçamentários e regionalização da assistência hospitalar. Até 2014, a aplicação de recursos correspondia a 12,1% da Receita Líquida de Impostos (RLI). O percentual é o mínimo estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em 2015, o Governo do Estado aumentou o percentual para 16,68%, chegou a 16,24% em 2016 e, no ano passado, os investimentos corresponderam a 16,31% da receita obtida com a arrecadação de impostos. Os investimentos e gastos de custeio na rede pública excedentes, além do piso estabelecido pela LRF, oscilaram de R$ 297 milhões a R$ 330 milhões.
A ação de maior impacto, além da redução do déficit de leitos hospitalares, foi a reestruturação do sistema de saúde, com investimentos regionalizados, e a primeira edição da Caravana da Saúde, programa de atendimento criado pelo Governo do Estado para reduzir a fila de pacientes que aguardavam por cirurgia há anos. Em muitos casos, a espera por cirurgia ou procedimento de alta complexidade durava mais de 20 anos.
Para a Secretaria de Saúde do Estado, com o processo de regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul, parte da demanda será absorvida pelos hospitais regionais, reduzindo filas de espera o congestionamento na rede pública da Capital em razão do grande fluxo de pacientes do interior.
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