Responsabilidade fiscal tem sido a marca de Reinaldo Azambuja no Governo do Estado

A garantia de todas as conquistas que a gestão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) alcançou nestes últimos 3,7 anos em meio a um cenário de crise nacional não foi uma tarefa fácil. Foi preciso implementar um governo regido pela responsabilidade, pela seriedade e pela transparência.

Para dar conta da crise e continuar investindo, Reinaldo reduziu s o tamanho do estado, os cargos de confiança, os contratados e o custeio. “Hoje somos, ao lado de Goiás, o estado com o menor número de secretarias do País”, lembra o governador.

Sob a gestão de Reinaldo, o Estado estabeleceu, pela primeira vez na história, um teto para os gastos públicos. Agora, nenhum dos Poderes pode gastar mais do que se arrecada no Mato Grosso do Sul. Em seguida, Reinaldo fez uma necessária revisão tributária, ajustando os impostos estaduais sobre supérfluos; e a política de incentivos que culminou na criação do fundo de estabilização fiscal. Hoje, Mato Grosso do Sul é o 3º estado em solidez fiscal no País.

Reinaldo enfrentou com coragem a reforma da previdência estadual, que deveria ter sido feita há muito tempo. “Eu não poderia me omitir. Tudo isso, aliás, foi feito com máxima transparência. É bom lembrar que éramos o penúltimo estado neste requisito e hoje temos nota máxima. Somos nota 10 em Transparência no Brasil”, lembra.

Tudo isso permitiu que o Mato Grosso do Sul permanecesse de pé enquanto muitos Estados viam sua economia ruir, seu tecido social esgarçar. O Mato Grosso do Sul venceu o pior da crise e, agora, prepara-se para continuar implementando as transformações que todos nós desejamos.

“Nos comprometemos com um novo jeito de fazer política e assim foi feito. Governamos para as pessoas, eliminamos privilégios, encaramos pautas importantes para o estado e para o país, mesmo sendo impopulares. Administramos com responsabilidade, foco e disciplina”, afirma Reinaldo.

Assessoria